O que começou como um sonho no coração de dois jovens cheios de determinação se transformou em conquista nacional. José Gabriel e Maria Eduarda, alunos do nosso Projeto Cidadania no Tatame, foram finalistas e medalhistas no XXX Campeonato Brasileiro de Karatê, realizado em Recife (PE). Sim, o pódio é nosso — e é também de todos que acreditam na força transformadora do esporte!
Foram dias intensos, com muita emoção e adrenalina, mas principalmente com aquele sentimento que não se ensina em nenhum tatame: o orgulho de representar o Instituto João de Barro e a nossa cidade de Arapiraca com coragem, respeito e garra.
O projeto Cidadania no Tatame é um dos pilares da nossa atuação. Ele vai muito além das técnicas do karatê: aqui, os alunos aprendem sobre disciplina, superação, respeito, empatia e, claro, cidadania. É por meio dessas vivências que histórias como a de José Gabriel e Maria Eduarda ganham força e transformam realidades.
Ver nossos adolescentes alcançando o pódio em uma competição nacional nos enche de orgulho. Mas o que realmente aquece o coração é saber de onde eles vieram — de treinos persistentes, dias difíceis, do apoio mútuo e do comprometimento de uma equipe que acredita em cada passo dessa jornada.
Essas medalhas representam muito mais do que vitórias esportivas. Elas simbolizam resistência, oportunidades bem aproveitadas e sonhos que se tornam realidade. E, mais do que isso, mostram que, mesmo com recursos limitados, conseguimos alcançar resultados gigantes.
O Instituto João de Barro tem orgulho de fazer parte dessa história. Seguimos firmes, mantendo projetos como o Cidadania no Tatame com esforço próprio e contando com o apoio de parceiros, prefeituras, empresas e pessoas que acreditam na transformação social. Cada medalha conquistada é, também, um sinal de que vale a pena continuar.
Parabéns, José Gabriel e Maria Eduarda! Vocês são inspiração viva para todos nós. Que essa conquista seja apenas o começo de muitas outras. E que suas histórias motivem outras crianças e adolescentes a também acreditarem que podem chegar longe — dentro e fora do tatame.